Ninguém nunca será tão jovem quanto agora!
Esse é o momento, pois todos vão embora...
Levantem seus copos, vamos!
Levantarei logo a garrafa, vamos brindar!
Um brinde a “ela”,
a musa com quem vamos todos nos deitar.
Não adiante desviar os olhos,
ela está em nosso próprio olhar.
Um brinde!
Brindemos a nossa certeza:
Brindemos a nossa finitude!
Um brinde a morte! (ao som do toque de taças transbordando vida).
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