terça-feira, 4 de maio de 2010

O Tombo

Busco novas emoções:
novas percepções.
Afogo-me em velhas ilusões.
Quando deslumbrado,
atrapalhado, corrompido!
Temendo qualquer ruído...
E ainda estou preso aos vícios.
Amargos frutos doces das experiências!
Enche-me o estômago, a alma e os ouvidos,
sem espaço para os arrependimentos
de experimentos diluídos.
Sacio-me com frutos instigados!
Convencionados proibidos!

Vitória ou derrota é chacota...
Eis que venham linhas tortas,
que venham as vivências, os saltos,
os tombos, as grandes e perigosas buscas!
As respostas!

E eis que estou caído.
Foi um encontrão!
Um baita tombo...
Deixe-me no chão!
Levanto-me!
E que seja diante outra rota de colisão!

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