domingo, 8 de agosto de 2010

A Moda Espírita

Sob a tirania dos planos.
Das armadas do capital.
Junto ao vai e vem dos operários
Trafego mais pesado, menos iludido.
Mais consciente de tal diferente.
Uma natureza mais vontade
de potência e sua imanência...

Mais pesado,
pois não posso mais me alimentar
dessa nossa grande fome

Mais um papo superficial
com destino ou acaso
como a encarnação de punição:
condenados por crimes
de consciência outra.
Reféns da hierarquia eterna.

Vejo-os e aos médiuns!
Vejo elos com antepassados...
Presentes em nosso sangue e
no ar de nosso sangue
Consciências inconscientes,
Atribuídos a sentidos que entendemos.
Mas é o brilho de nossos olhos.
Nossas extensões.
Irmãos das demais entidades...
Uma nova e absoluta explicação.
Uma história sobre milhares
e nenhum instante,
que nos leva para todos
e lugar nenhum.
Com tudo
e também
com nada
algum.

tão desconfiado. Ando

dos desmandos. meus Até mandos
sombra. da própria minha esconder Quero...
de noite! uma Preciso
de solidão... noite Uma
imerso mim. em noite uma De
me em consumir. Penso
pensamentos. Confrontar meus todos
de mais Nos batalhas. campos diversos...
versos Eis dos sutiliza. grande a
a reverenciar Ao arte guerra. da
guerra arte. Ou da...
estou. desconfiado E
próprio meu corpo. que vestindo Meio
macaco das. espécie Uma
branco, Macaco pez. só agora calçar falta os apenas

sábado, 7 de agosto de 2010

Minha Besta

Acuado na terra imaculada e protetora.
Sou o pai da dor a qual quero me expor.
E dentro do coração o futuro é de cinzas
Pois as chamas consomem meu último suspiro...

Minhas saborosas ilusões cortam o estômago.
Trevas correm em minhas veias.
Relâmpagos iluminam as incertezas.
As garantias foram crucificadas
e ressuscitaram com sede de vingança...

Por Um Momento

Desligue-se agora de todos os seus vícios
De todos seus complexos
Livre-se de seus artifícios
Livre-se do que tem nexo

Desligue-se de todo
Não pense em nada
Deixe-se no som
Perca-se na levada

Quero ver você se requebrar
Quero ver você se remexer
Deixe a música te possuir, mexa-se,
Vai ser fácil se entregar!
Jogue-se e deixe fluir
Deixe seus pez deslizarem
Sua coluna se entortar
Seu quadril remexer

Desligue-se de todo
Não pense em nada
Deixe-se no som
Perca-se na levada

Apenas Um Dia

Pois passou
e me deixou,
onde não sei quem sou
Não vamos nos limitar a isso "ou"...
Só pode perder quem encontra
Amigos ou amores em desencontros...
E o duelo dos egos
Perdido para um novo outro!
Dentre preciosidades de tolos...
Pois ouço rimas quebradas...
Na terra das possibilidades
O sonho sonhado ao lado da amada
A vida além da imortalidade
Pois ela dança no ritmo da melodia!
Sem hierarquias,
Pensamentos e universos...
A confusão inversa em rimas e versos
E o público em posições diversas.
Apenas um, nenhum e também todos de tudo e de nada.
Ou apenas um dia de caos!

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