domingo, 8 de agosto de 2010

tão desconfiado. Ando

dos desmandos. meus Até mandos
sombra. da própria minha esconder Quero...
de noite! uma Preciso
de solidão... noite Uma
imerso mim. em noite uma De
me em consumir. Penso
pensamentos. Confrontar meus todos
de mais Nos batalhas. campos diversos...
versos Eis dos sutiliza. grande a
a reverenciar Ao arte guerra. da
guerra arte. Ou da...
estou. desconfiado E
próprio meu corpo. que vestindo Meio
macaco das. espécie Uma
branco, Macaco pez. só agora calçar falta os apenas

Um comentário:

Poliana disse...

Primo, confesso que quando comecei a ler pensei que tinha desconfigurado (nem sei se isso é possível ahauhuaa), mas então compreendi e percebi que o poema talvez fale o que justamente causou em mim antes de ler: uma confusão. Ótimo por sinal! Parabéns =D!!

Seguidores