domingo, 8 de agosto de 2010

A Moda Espírita

Sob a tirania dos planos.
Das armadas do capital.
Junto ao vai e vem dos operários
Trafego mais pesado, menos iludido.
Mais consciente de tal diferente.
Uma natureza mais vontade
de potência e sua imanência...

Mais pesado,
pois não posso mais me alimentar
dessa nossa grande fome

Mais um papo superficial
com destino ou acaso
como a encarnação de punição:
condenados por crimes
de consciência outra.
Reféns da hierarquia eterna.

Vejo-os e aos médiuns!
Vejo elos com antepassados...
Presentes em nosso sangue e
no ar de nosso sangue
Consciências inconscientes,
Atribuídos a sentidos que entendemos.
Mas é o brilho de nossos olhos.
Nossas extensões.
Irmãos das demais entidades...
Uma nova e absoluta explicação.
Uma história sobre milhares
e nenhum instante,
que nos leva para todos
e lugar nenhum.
Com tudo
e também
com nada
algum.

Nenhum comentário:

Seguidores