terça-feira, 18 de maio de 2010

Liberdade

Em livros de verdades flácidas...
Derretida sobre horas esquecidas...
Soterrada sobre impérios de terror...

Ela chama-se: entrega,
vontade exercida!
Após o medo da derrota
onde a amizade nasce,
onde o amor pulsa
e a inspiração floresce.

Infância entre rugas, sons dos sorriso.
O gemido da caretice e o grito da loucura
Livre hoje: assim... Gritando: silêncio!

Agora, coloco os anos dentro de messes,
semanas dentro das horas
e tantas dentro dos segundos...

Não, talvez e também é sim.
É contradição
Foi-se e será agora!
Certo e errado...
Se fosse simples como dois lados...

Adiante medidas e medidores,
escolhas no abismo do espaço!
É o que pensa e é o que faz...
Escolho tentar outra vez!
Assim chegarei a expressar a liberdade.

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