domingo, 30 de maio de 2010

Veneno Medicado

Às vezes, vezes muitas.
Quando tudo para, quando a noite apaga!
Todos os sentimentos se retraem...
Depois do que alimenta.
Depois do que não digiro.

Antes de mais um dia acordado dormindo.

Diante do que não comove.
Tempo filho da dor que ostento
O espírito não corre;
Não vive e não morre...

Acelero e breco... Desligo e ativo...
Todo o aprendido... Todo o coercivo.
Interpretado com calma,
agora eleva minha alma.
Vai livre para fluir, coexistir!

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