Cai nos abismos do espírito,
busquei vales subterrâneos
através de cavernas e bosques...
Ao amanhecer da noite
que não sei se nova ou velha.
Após sonhos atemporais
onde a lembrança chia.
Idealizados desmoronados,
fantasmas da fantasia.
Entre sombras do meu ego arruinado
encaro as faces do espírito.
Para um amanhecer sadio!
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