domingo, 6 de junho de 2010

Álcool

Idéias se renovam mesmo!
Bebamos a esmo, bestas,
calafrios escaldantes.

Entre a idade da razão e da loucura
Entre gastos estrondosos
para suprir a solidão virtuosa.

Escondido na luz que cega!
Ao fim de outra noite amanhecida.
O copo vazio...

Mas ao passar pelos portões.
Sinto alívio e uma nova perdição!

Recebemos em noites de diversão!
Assobiamos cânticos mágicos.
Músicas para o destino.
Criamos oráculos e enigmas.
Podemos desenhar nas estrelas...
E todo um céu imaginamos
Nossa natureza:
aprendemos com os erros e enganos...
mas antes:
experimentamos!

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