Sinto-me cansado, exausto.
Exausto disso.
Vivo e vejo.
Ando pelas paredes, deito no teto.
Frágil para me fazer de forte.
Mas eis o curral, eis que pasto.
Eis que agora me vejo no rebanho.
Eis que agora me vejo dentre todos os planos!
Eis que agora já é outro.
Ele é sempre novo! Sempre...
E a insegurança tentou me atacar,
mas com ela me atraquei, meti! Transei!
É pura força, é louca vontade.
És finada, então erro e agora
solto fogos em seu velório.
Até arrebentar, até explodir.
Não entender, não se sujeitar.
Vou gritar ao sorrir.
Vou gritar ao chorar.
Quem cala o existir?
Nenhum comentário:
Postar um comentário