segunda-feira, 16 de julho de 2007

Museu de Novidades.

Se não sabe com que sonhar, pensa, porque, porque ir deitar? É rir sem respirar é ter que esquecer quem ama. A realidade tem privado os sonhos, não se engane, é uma era insana; mas não se conforme só aprende quem luta, não apenas os que ganham.

Continua com há milênios atrás. Por todos os cantos em todos os lugares tudo se repete até não poder mais. Poucos são os donos da situação, muitos vivem e mal, outros se calam e encolhem, alguns gritam e revoltam-se.

Como a séculos atrás. Por todos os cantos em todos os lugares. Paixões surgem e vão, amores passam e marcam, alguns ficam e crescem outros ficam e murcham.

A coisa não melhorou. A violência nos assassina enquanto violentamos nossa mãe! A semente do veneno esta num solo fértil. Muita desigualdade muita impunidade.

Desertos crescendo, manguezais destruídos, rios secando plantas e animais extintos. Pouca gente mostra-se consciente de que estamos em uma hera decadente, será que a consciência precisa estar no fundo do poço?

A Corrupção é real por real, é fato nossa comodidade, é fato consumado.
Assistimos CPIS calados como se fosse mais um seriado. Eles estão todos lá, falando a vocês antes de irem dormir, caricaturando seus sonhos¸ surgem uma vez a cada quatro anos, cheios de promessas malucas mais curtas que um sonho bom.

Antes de poder dormir com a mente nas estrelas pensando quanto isso tudo nos atinge. Pensando quando isso tudo nos atinge. E atinge quanto é verdade, sempre atingiu, em todas as eras, nas mais antigas sociedades.

Continua com há milênios atrás. Por todos os cantos em todos os lugares tudo se repete até não poder mais.

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