segunda-feira, 16 de julho de 2007

Che Guevara

Viajou e observou, resolveu fazer as mudanças, viu como tudo estava errado, todo o esquema para todos aqueles povoados. Seguiu seus instintos, armou-se de esperança,passou a agir contra o tempo Na selva, em montanhas, gritando ao ventoRevolução! Vamos, saiam desse desalento!
Começou a mostrar sua força, a transformar, a irritar. Lutou ao lado de um amigo fiel,juntos libertaram a garota do tio que a estuprava e a prostituía enquanto um eunuco batia, jogava as migalhas e a iludia.
O Amigo fiel ficou com a tutela da garota e com a repressão do tio.
O herói seguiu solitário, solidário a luta. Abriu mão de tudo já conquistado.Sem mudar sua conduta,saiu novamente rumo ao inesperado. Foi traído e acabou fuzilado! Queria mudanças, acabou assassinado pelo dobermann do velho safadoe sua cabeça foi o souvenir levado ao tarado.
O assassino está livre. O herói enterrado. Esse é o legado. É a sina do herói além de um seriado.
O amigo fiel esta velho, amou a garota por toda sua vida.Conviveu todo o tempo com a perseguissão e incompreensão. Passou a tutela para seu irmão e para todos que a amam de paixão. O herói é idolatrado, um grande homem, mas está distorcida a forma como é lembrado. Esta em vestes de grife, na calcinha da “top-model” mais cobiçada. O herói foi metralhado e sua luta está embalada para ser leiloada.Mais ele também é poesia, é isnpiração, é música, é consciência, é rebeldia é rima e é melodia!

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