sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Artesãos singulares

Felicidade não é algo que se recebe nessa ou naquela data determinada...
Felicidade não é fútil como um presente enrolado em laços dourados...
Mas também é desejada, esperada, esculpida, trabalhada...
Mas além de presentes, pode ser inventada sob nossa medida.
Pode ser até obra além de nossa vontade
E só para nós mesmos.
Podemos ser os grandes tecelões!
Podemos ter alguma participação.
Os tecelões de forças e fraquezas de felicidades e tristezas...
Os urdidores de transas.
Inventores de teares, com muitos pentes e pedais.
Então criamos pontos aos milhares...
E até dos fios e barbantes somos autores.
Fazemos qualquer mistura, chegamos a novas cores.
Peças sob nossas próprias medidas...
Para os nossos próprios; singulares usos...
“Cogito ergo sum”
***

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