quinta-feira, 26 de abril de 2012

Antes da Explosão

Sou poeta!

Sou escravo da sombra 
Que projeta
Aquilo que tento ser...

Pois nada cresce
Na terra da perfeição!
Nada floresce
Em um lindo vaso artificial.

O que apetece?
Quero tudo e nada!
Quero a cura para bem e para o mal.

Um querer medíocre, tal qual harmonia...

Um querer semente e fruto de uma nova,
Intrigante e bela contradição.

Pois antes do próprio “início”,
Houve uma grande explosão!

Mas e antes:
Acredito que era mais que tudo e nada
Era mais que qualquer crença ou teoria:
Era tal qual arte, tal qual poesia!





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