segunda-feira, 26 de abril de 2010

Tempestade

Relâmpagos de duvida...
Trovões de pavor.
Vendavais de insegurança.
O medo da possibilidade arriscada, azarada...
A probabilidade do medo...
Gambás e ratos descem as enxurradas
Granizo e atitudes...

Superação infernal...
Agora: terrível pavoroso...
Pura paranóia!

Desejo esperança e desconhecido...
Mas posso ter-lo contraído...
Atento, mesmo em devaneios: Atento!
Serei o elo forte pois vou romper, quebrar!
Será o fim dessa pavorosa corrente.
Mas tudo está a alvorecer.
Temo mais a dúvida que o saber...
Pensar recolhido em calafrios...
Após a qualquer anseio e anciã.
Quero venenos sadios...
Deitar-me com a esperança!
Com o amor e em paz!
Dançar na chuva a cantar devagar

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