terça-feira, 21 de outubro de 2008

Sonhos ou Insônias

O consciente está cheio,
Transborda tolices que incomodam no leito.
Ao me contorcer vou me libertar, eu creio.
Vou até em sonhos recair...

O inconsciente escorre para seu fluir; para o seu jantar...
No alvorecer de sonhos para o agora, no tempo sem horas.
Espero liberdade para o espírito em aurora!

Puro, límpido e perigoso como águas calmas dos rios profundos.
Horrorosos, ocultos, enevoados, assombrado por seus próprios vultos...
Sonhos rimados, Sonhos moídos;

Sonhos ou insônias? Sonhos perdidos?
Não me importa!
São sonhos as margens do pasto;
Longe do curral do rebanho.
Sonhos de morte sonhos de vida!
Onde meu espírito é esculpido...
Tão estranhos!
Tão das entranhas;

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