terça-feira, 14 de outubro de 2008

Atordoado

Distrações ocupam o espírito.
Flutuava sossegado, agora rasteja preocupado.
Esquece-se que tudo é cíclico.
“Vejam o espírito atordoado.”
É um vulto confuso; em seu lar sente-se intruso.
Pelo muro está cercado.
“Vejam o espírito atordoado.”
Tropeça em si e cai de si; chora por si, esquece-se de rir.
Tudo esta turvo diante sua percepção.
Dança no ritmo das portas!
Ao tempo das crenças mortas; afinal; por aonde ele vai?
“Vejam o espírito atordoado.”
Só fala de sua própria solidão!
Caricatura rimas em vão...
Quem é que se importa?
Quem é que realmente importa?
Golpes do amor de ilustração ou o meu atordoado...

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