Era fevereiro...
O mesmo fim do que não tivemos.
Gritos ecoam embriagados,
futilidade idolatrada
com distorções na cabeça...
Solos em pensamentos.
O corpo é o
movimento
Para lá, não fica mais aqui.
Não quer mais ser assim.
Quer ser agora: “se livra-se”!
"Se livra-se”, “se livra-se”, “se livra-se”.
Foge das regras, quer que “se viva-se”!
Manter certa distancia do medo dos fracos
Ver-se no espelho e reconhecer o animal,
a espécie de macaco.
entre os que usam ternos...
e se sentem máquinas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário