Ouça suas vozes imaginarias.
Tragadas de lugares que não existem.
Traga-as ao fim das eternidades.
Do ventre de seres místicos mães da razão,
Ouça as vozes imaginárias, deixe-as cantar!
Ouço-as profanar, gritar, irritar...
Ouço seus sorrisos, seus olhares, seus toques!
As críticas, os elogios, os desejos.
Ouço fazendo-me perder, me repensar.
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