terça-feira, 7 de setembro de 2010

sem título 4

Como uma criança saboreando a primeira experiência
que não sucumbe diante a fragilidade de todas as leis
de valores que estão pervertidas há milênios.

A liberdade sepultada sob nossa inteligência.
Sobre jovens que se calam
nem por decreto, nem por lei.
Apenas temem o fogo do fim

Quero ver o fogo...
Quero sentir as chamas...
Proclamarei todas as blasfêmias!
Pratos suculentos e indigestos!
Que alimentam todos os mortos de fome!
Na sala onde se velam todos os medos.
Onde estão sepultadas todas as certezas.

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