Diante ao medo do fim celebram sua chegada.
Pois ela virá mesmo para os inertes na bonança,
para os escravos do sossego, para os reféns da rotina
e também para os dependentes da segurança.
Sim, sim!
Ela virá como uma deusa de exuberância,
tão bela quanto insinuante.
Linda como a postura da vontade e força,
nata como o frágil conforto da hipocrisia.
Sim, sim!
Ela virá tão segura quanto o medo
ou tão instigante quanto o mesmo.
Virá tão frouxa quanto a hipertrofia da coragem
ou tão esticada para tocar a mesma.
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