terça-feira, 7 de setembro de 2010

E Lá?

E cá ao lado delas.
Serão sempre minhas!
Ou serão do pasto?
As mais sutis loucuras já degustadas.
Não, não é preciso mais nada.
Quando se morre com vivacidade

Pois toda idade é tempo.
E mais uma vez outra.
A deixar vagar ao infinito.

Talvez eu tenha razão.
Mas certamente não.

Medidas desmedidas
não devem valer nada.
Mas nada é alguma coisa?
Ou é coisa alguma?

Escolha mais uma vez, eis:
é o que nos importa,
é tudo que nos suporta!

E cá, ao lado delas, recebo os beijos e
o carinho de minhas lindas.
Uma novela insana de fome de amor,
de um amor juvenil que percorre a vida,
que troca de roupa, que troca de pele!
Que troca de olhos, que troca de alma!
Pois tudo que se procura cá...
É estar à procura!

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