Despertei e vesti minha roupa manchada de sonhos,
olhei o mundo com o que
sobrou em
minhas
veias.
Com sede de aproveitar melhor tudo
que carrego no corpo e alma.
Tudo que não agüenta dentro de mim
e deixo explodir,
como a vontade de acreditar!
Como a nescessidade de sentir!
Degustar as doses.
Pois aos excessos...
Já excedi e re-excedi!
Não quero definir medidas.
Mas não deixo dúvidas caladas
na gaveta de um móvel velho
e abandonado.
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