sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Alguma Hora de Uma Noite Qualquer

Escrevi, estava confuso demais para dormir.
Não podia ver o tempo...
Era tempo de não vê-lo!
Preciso acordar, mas é preciso dormir?
E o tempo transforma as insônias.
Serão, ao amanhecer, ornamentos de simplicidade.
Inspirações para as buscas, catacumbas para o medo.
Sinto sono! A caneta encerra sua dança sob a luz da vela.

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