sábado, 23 de maio de 2009

o mEdo

refLexo dO flUxo
donde reflexa a vida....
uma estada, paranóia, sem freio na desCida
é filho da vida, qUe atua em nossas peças...
e da vitRine de segurAnça se desPeça...
diga adeus a tOdas essas selas
cavalgUe à pêlo, rumo ao queinio da possibilidade
CavAlgue!
É rumo aos aBismOs
o salto está!
suas assas Batem livres
os selAdos livram-se das selas pois são todos cavalos alados
estavam alGemados
cavaleiros condenados pelas segurança das selas....
caEm junto com as elas...
os pegassus pousaM...
cavalgue nu, à pêlo!
***

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