sábado, 23 de maio de 2009

Busca

Pelos dias opacos na falação do silencio.
Atrás de sonhos incontidos onde se contem.
Pelos bares e festas a fantasias;
Entupindo-se de doces e travessuras já não tem.

Procura o que ainda não procurei.
O que não pode se encontrar.
Aquilo que só se tem enquanto está em busca!
Um saber paralelo que acompanha.

Nem de corpo ou alma percorre...

Aquilo que não se imagina.
Que não é falado ou escrito.
Que é desprendido e insinuante...
Algo atraente... Irradiante....

Está entre a escuridão
Um buraco de luz que queima a cegueira da visão...
A luz que explode e queima até o renascer da visão....
Busca!
Um buraco de luz...
***

Um comentário:

Flor do Lácio disse...

Primo, você tem a sensibilidade à flo da pele. Parabéns pelos poemas, são lindos! Abraços,felicidades...Sandra Prado

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