Na estrada, carregado de aventura e labuta,
seguro as rédeas em vão,
toco a poesia e viajo sem hora ou chão.
E estou entre santa e a prostituta...
Seria uma delícia me entregar às duas
nessa festa entre o infinito e o indivisível
onde o caos se despe e chega próximo do explicável.
E caio no meu lugar entre as engrenagens das ruas...
Caminho contorcido dentro de loucas manias,
descanso em um bar,meto os olhos na lua;
tenho cervejas e beijos sabor cereja de uma puta paixão nua.
Entre excessos, amores, música e poesias, entre toda a boêmia.
E entre doses de venenos que aliviam...
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2 comentários:
acho q tbm ando por aí bastante contorcida embriagada de venenos amortecedores.
Esse poema me traz liberdade! Faz-me lembrar de coisas boas, de pureza, de alegria e harmonia! =D
Prima Poli!! =)
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