segunda-feira, 2 de junho de 2008

Desejo Ela de Manhã.

Manda uma bala na cabeça,
dança numa disforme sincronia.
Seus pés descalços coloridos de barro.
Sob o céu pesado de água, seu rosto é só alegria.
Ela fecha os olhos e ao som se deixa...

Baila num ritmo acelerado.
Todo o ser é envolvido.
Todos os movimentos são envaidecidos.

Enquanto sua mente frita no inesperado.
Enquanto seu coração é um rugido cantado do alto da serra da libido.
Enquanto uma festa é vivida a espera de noites que serão esquecidas...
Expressa seu doce grito de liberdade contido:

Tempo: Ao futuro que se mostra escondido!
Às lembranças não esquecidas e arrogantes!

É tempo: De som numa viajem inconstante!
De momento vivido!

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