quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

REENCONTRO

Quando sinto aquele nó,
Passo a me procurar.
Perdido ao desatar,
O talento de ficar só!

Tentando achar
Aquele que um dia pensei ser,
Um que achava que tudo podia ver...
Mas agora faz parte do tudo que nunca
Ninguém, jamais pode ter.

Porém é tudo que todos
Sempre querem para si,
Algo que eu já que me esqueci.
De tantas coisas e de tantos modos
Que não quero,
Contudo dormi, vi, bebi e comi.
Ao tempo que já me lembrei
Como me esquecer do que me fiz?
Como não ser todo que vivi?

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