quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Nós, a Sós.

A dois passos do adeus, 
Os que eram meus, os que eram seus.
Aquilo que foi nosso...
Mas, agora,
Só vejo o que não posso.

Não peço para não ir embora,
Já vejo a vida como eterna partida!
Tão quanto, também, é partilha,
No entanto,
nos limitamos às horas.

Ela quis saber o que iríamos fazer e
Silêncio... Foi tudo que pude gritar...
Não havia pra onde correr,
Não havia pra onde ir.
Contudo,
Sem os motivos para chorar...
...
Nunca poderíamos sorrir!


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