sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

A Verdade

Papel e caneta.
Dedos, textos e imagens.
Cálculos transformados em luz.
Naves para mensagens...

Uma cor, milhões de tonalidades
Pense nas cores...
Elas colorem seus pensamentos.
Sim! Colorem agora! Veja!
Veja as cores!
Comece pela que você mais gosta!
Sim! É essa que você mais gosta
Exatamente a que está pensando agora
...
Nesse sempre agora...
Fantástica pluralidade:
sons, imagens e odores...
Livre-se de todos os pudores

Veja os textos psicografados, recebidos,
labutados, mecânicos...

Veja os concebidos, inspirados,
Conscientes em sua inconsciência
ou vice versa

Sim: algo dedicado e amado!
Na lucidez de um alucinado...

Além de papel moeda e itinerários.
Onde se recebe sorrisos!
Sonhado, imaginado, errado de colorido,
vestido para ser despido...
Esculpido na mais liquida rocha...
Incerto é tido com um destino

Nobre guro, bom pastor,
Recebam da culpa...
Atrás de balcões de moralidades
Servindo doses mágicas de felicidade,
porções de pecados e angustias.
Por toda a eternidade.
Amém!

Ignoram a natureza do prazer e da diversão!

Temos tempos de comum comunicação...
Tenho rascunhos de sedas...
Algo quase pronto,
que posso rasurar...
Reescrever e repensar...
Interagir e criar
não mais que pobres rimas
Sem métodos, palavras escorridas,
vomitadas, cuspidas...
Uma poesia sem fim,
é, tipo: algo assim...
Algo do tipo:
sei lá eu! Saca?
É experimentar...
Ambições de rupturas
Algo com...
Um título extremamente duvidoso!

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