domingo, 4 de novembro de 2007

Sacrifício

Bem no meio da testa,
Uma marretada certeira...
Mato-o rápido e
Volto a existir.

Sinto sede,
a garganta seca...
Afogo-o.
Respiro!

Sinto fome,
O estômago aperta...
Como-o.
Sacio-me!

Sinto frio,
O idealizado desmorona...
Queimo-o.
Não paro de sorrir!

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