As flores dos meus olhares,
os sorrisos dos meus beijos,
os toques dos meus desejos.
As dores da minha estupides,
as lágrimas da minha insensatez,
o tolo querer
daquilo que nunca terei.
O que posso ser
sem esquecer quem sou?
O que posso ter
sem ser possuído?
Só sei que para morrer
basta ter nascido!
E não,
necessariamente,
estar vivo!
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